Caríssimo POETA, A REALIDADE mostrada na concisão poética! Como sempre, causa-me admiração o seu trabalho na elaboração dos textos. Você está continuamente buscando novas formas. ..................................... Com relação ao "escrito" de hoje, alguém disse:"eh! administrar o dinheiro já não é fácil; mais difícil é administrar a falta do dinheiro". Pessoalmente, prefiro exercitar o "estoicismo" de SÊNECA: SE VIVES DE ACORDO COM AS LEIS DA NATUREZA, NUNCA SERÁS POBRE. SE VIVES DE ACORDO COM AS OPINIÕES ALHEIAS, NUNCA SERÁS RICO." (rsrsrs) Grande abraço, Andrea Marcondes
Nem me fale em dinheiro; no meio da reforma, são tantos os gastos... Só mesmo vendo o resultado (e saber que é realmente necessário), pra acalmar o coração. Inté.
Reformas são sempre custosas (tempo, paciência, dinheiro). Mas é uma forma de afirmar que acreditamos no que temos, a ponto de investir (corpo e alma) nisso. Tomara que o resultado saia a contento.
É verdade que normalmente aqueles que dizem que dinheiro não faz falta são justamente aqueles aos quais o dinheiro nunca faltou. Como sempre,seu poema é muito bem escrito e pertinente.
10 comentários:
Caríssimo POETA,
A REALIDADE mostrada na concisão poética!
Como sempre, causa-me admiração o seu trabalho na elaboração dos textos. Você está continuamente buscando novas formas.
.....................................
Com relação ao "escrito" de hoje, alguém disse:"eh! administrar o dinheiro já não é fácil; mais difícil é administrar a falta do dinheiro".
Pessoalmente, prefiro exercitar o "estoicismo" de SÊNECA: SE VIVES DE ACORDO COM AS LEIS DA NATUREZA, NUNCA SERÁS POBRE. SE VIVES DE ACORDO COM AS OPINIÕES ALHEIAS, NUNCA SERÁS RICO." (rsrsrs)
Grande abraço,
Andrea Marcondes
Andrea,
Na Grécia antiga, talvez fizesse sentido as palavras de Sêneca. Hoje, é senectude pensar assim. Há que sobreviver, na dura lei do mercado.
Abraço!
Putz... é isso!
Dinheiro é a própria moléstia das algibeiras da vida.
Beijo, Poeta
Rafaela,
Moléstia que precisa de si mesma para ser curada...
Beijo e obrigado pela visita!
Nem me fale em dinheiro; no meio da reforma, são tantos os gastos... Só mesmo vendo o resultado (e saber que é realmente necessário), pra acalmar o coração. Inté.
Poeta,
Infelizmente, os cifrões não gostam de mim. Fogem todos da minha conta... AFF...
Quanto ao poema, muito inteligente como de costume.
BJ (em recesso. VIVA!!!!)
Raquel,
É assim comigo também. Ossos do ofício?
Obrigado pela visita! Curta seu recesso!
Nanda,
Reformas são sempre custosas (tempo, paciência, dinheiro). Mas é uma forma de afirmar que acreditamos no que temos, a ponto de investir (corpo e alma) nisso. Tomara que o resultado saia a contento.
Abraço!!
Poeta,
É verdade que normalmente aqueles que dizem que dinheiro não faz falta são justamente aqueles aos quais o dinheiro nunca faltou.
Como sempre,seu poema é muito bem escrito e pertinente.
Beijo,
Morena
Morena,
Que não nos falte o dito cujo, então, para que possamos, mais do que sobre: viver!
Um beijo, com carinho!
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